por Patrícia Volpe | jun 18, 2025 | prosa poética
Ainda sou você, a que falava com as árvores. Ainda tropeço nos mesmos medos e a dor de existir só fica mudando de nome, mas morde do mesmo jeito. Saiba que a esperança, ainda usa suas sandálias de plástico. Juro: às vezes, quando ninguém vê, ainda danço igual você...