Patricia Volpe

meus livros

Batom Carmim

A História de Ayira

Diário de Bordo(er)

Batom Negro

Batom Carmim

Lançada na Bienal do Rio em 2017, nesta obra, a autora despe-se revelando pensamentos que transitam entre o feminino e o não feminino, entre o engraçado e o protestante.

Os textos, extraídos diretamente de seus diários, são pinceladas de descobertas significativas e insignificantes do cotidiano, narradas com uma linguagem desprovida de firulas. A cada página, somos convidados a questionar: quantas mulheres cabem dentro de uma? E quantas faces e fases ela pode assumir ao longo do tempo?

Este livro não é apenas um relato pessoal, mas um espelho onde mulheres e homens de todas as idades encontram eco para seus próprios pensamentos e devaneios. Um convite para uma pausa, um retoque no batom da vida, onde, como numa pintura, a protagonista se revela: ora com o batom marcante em passos de sobrevivência, ora como a menina naturalmente felina, desprovida de qualquer artifício.

 

a história de aiyra

Choques de Cultura, questionamentos sobre as diferenças, o respeito pela vida: a História de Aiyra é uma de nossas histórias. Um enredo cheio de lutas, medos, força, magia, crenças, amores, derrotas… tudo pousado delicadamente na história de nosso Brasil Colonial. “Forte, sonhadora, avoada… índia tinha alma no olho!”

 

Diário de Bordo(er)

Espero que este livro seja para você, querido leitor, uma conversa íntima, daquelas que se desprendem, fluem, acolhedoras, um murmúrio de conversa ao pé do ouvido. Seja você um border ou não, um nômade da existência ou um observador das fronteiras do ser, um viajante da alma ou não, pois todos nós sentimos, e no sentir, encontramos nossa unidade.

Batom Negro – cartas entre o sol e a lua

Em “Batom Negro”, a filósofa prática e educadora, Patrícia Volpe, nos conduz a uma jornada única através do mito vivo do hieros gamos, o casamento sagrado entre um Deus e uma Deusa. Num diálogo poético entre esses dois astros, manifestado em poemas e cartas, a autora revela uma linguagem simbólica-alquímica-prática, onde a essência do feminismo se expressa de maneira andrógina.

Neste romance poético, Volpe destaca a importância do equilíbrio entre o sol (o homem) e a lua (a mulher), ressaltando que apagar um é apagar o outro. As quatro fases da lua são exploradas como um quaternário pitagórico, símbolo da maternidade, evidenciando que é no ciclo lunar que o ser humano se recria, independente de gênero. Utilizando uma linguagem simbólica, Volpe proporciona uma leitura que transcende as barreiras da separatividade, revelando o verdadeiro amor além das paixões materiais.

Em uma sociedade contemporânea marcada pela superficialidade, “Batom Negro” clama pela presença essencial da mulher na construção da vida em todas as suas dimensões. Esta atual versão do livro apresenta uma lua mais madura, revelando um verdadeiro sentido da vida que se transforma a cada leitura, assim como os olhos que o contemplam. “Batom Negro” é mais que um livro; é um cântico, um salmo romântico imperdível para aqueles que buscam transformar pensamentos frios em sentimentos ardentes, guiados pela música das esferas celestes. Convidamos homens e mulheres a vivenciarem a magia deste moto-perpétuo que ressoa numa única alma.