por Patrícia Volpe | nov 12, 2023 | Uncategorized
Em tempos simples, o amor é puro,Num instante breve, a vida voa, juro,Se perder no tempo, não é seguro. Drama é a palavra na miragem,Pelos caminhos do tempo que nem temos,Quero só o que for coragem. A vida efêmera é brisa passageira,Deixo para trás a dor que me...
por Patrícia Volpe | nov 7, 2023 | Uncategorized
Era uma vez uma rosa,que enfrentava os tropeços do amor,metaforicamente. Sustentar metáforas exige força colossal,metaforicamente. A rosa, mantinha as estrelas e as promessas, um significado,metaforicamente. Mas, me diz, o que é o amor senão uma metáfora? A rosa se...
por Patrícia Volpe | nov 6, 2023 | A Jornada do Diagnóstico: me and the Border
Eu queria ter uma história bonita para contar, daquelas que nos envolve como o abraço de um amigo de infância, sabe? Eu nem tenho amigos de infância, talvez nem infância. Já quis, em muitos momentos da vida que me transpassou, ‘desligar’ meus sentimentos,...
por Patrícia Volpe | nov 5, 2023 | prosa poética
Memória é espelho submisso e fiel. Refém de estímulos, ela guarda lembranças que se entrelaçam e histórias deixam lacunas em trilhas da vida não revelada. Mala sem alça, onde estão os fragmentos de nossa jornada e de nós, como quadros de museu pendurados no palácio da...
por Patrícia Volpe | out 31, 2023 | Sem categoria
Hoje eu não estou poética, esse lado de mim está cansado hoje, mas, escrever está fazendo parte do processo, pois escrevendo penso, pontuo, sinto, enxergo e gravo para não esquecer. “Escrevo, logo existo”. Então, vai sem rima mesmo, porque em ritmo o tempo...
por Patrícia Volpe | out 29, 2023 | A Jornada do Diagnóstico: me and the Border
Às vezes o ar pausa. Madrugada a dentro, às vezes, o tempo que passa a nossa volta entra em câmera lenta e percebemos ela nos cantos: a solidão fazendo companhia em nosso silêncio. E solidão é um tipo de portal, altera o tempo. Em momentos assim, olhar para cima no...
por Patrícia Volpe | out 27, 2023 | A Jornada do Diagnóstico: me and the Border
Em mim coexistem duas, distintas. A primeira, que chamo de consciência, paira sobre mim, uma observadora externa. Ela me vê, me escuta e me julga. Dissecando meus pensamentos e analisando minhas ações ela fala comigo. Dela emanam as culpas, pois é a guardiã de meus...
por Patrícia Volpe | out 22, 2023 | Sem categoria
Somos feitos de mar. Ninguém me convence do contrário, embora eu acredite em contrários: somos feitos de mar. Quando vazamos a epiderme, quando a nossa alma escapa pelas lágrimas, é o sal do mar a nos alagar, e alargar. Meu passado é a referência que me projeta. Não...