Aceito a valentia desse passo, o bicho desta coragem.
Não me saia da cabeça, não se vá da minha cachola: deixemos estar como está.
Não se deve mexer no que nos arrepia de novo, no que volta a nos alimentar de vida… com o risco de passarmos famintos pela vida, trocando os banquetes de sentimentos que nos vitaminam por dietas de lógicas frias que nos encolhem. É uma bestice minguar por falta de um elemento essencial às nossas vidas e almas velhas: é o novo que nos pega de assalto, o amor fresco que nos arrebata e nos deixa com sede de novo.

Ponto. Fica, não te exijo nada por isso.

Alma deveria virar verbo: eu almo, tu almas, nós almamos.
As palavras andam sorrindo.